quinta-feira, 31 de março de 2011

CURSO DE DIREITO MÉDICO E DA SAÚDE

Parabéns a ESA pela iniciativa de proporcionar cursos de atualização aos advogados em parceria com AASP. Ontem encerrou-se o curso de Direito Médico e da Saúde ministrado pelo Dr. Osvaldo Simonelli, cuja atuação na área somente enriqueceu o conteúdo repassado.

FALA PARÁ - PROJETO DE LEI DA PALMADA

Hoje estive no Fala Pará, mais uma vez, comentando sobre o polêmico Projeto de Lei da Palmada. Muito embora saibamos que violência não educa, é preciso não perder de vista que existe um fosso entre uma palmada e o  espancamento. Se o objetivo do projeto é evitar que simples palmadas transformem-se em maus-tratos, creio que o projeto seja redundante, pois já há dispositivos que tratam do assunto em nosso ordenamento. Ademais, caso o projeto seja aprovado, corremos o sério risco de transformar-se em "letra morta", primeiro, pela resistência da sociedade como um todo que entende ser uma ingerência excessiva do Estado na relação pais e filhos, segundo, pelo fato de ser cultural a palmada pedagógica entre os brasileiros. Inclusive, não raro, escuto relatos de adultos que lembram terem levado palmadas e nem por isso serem traumatizados!!! Fica a reflexão.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Simpósio Interdisciplinar de Atenção a Saúde Mental no Contexto Amazônico

Parabenizo a Comissão de Formatura de Terapia Ocupacional 2001 pela realização do Simpósio Interdisciplinar de Atenção a Saúde Mental no Contexto Amazônico e pela oportunidade de abordar sobre a violência sexual e a pedofilia, temas tão complexos e, infelizmente, comuns em nossa sociedade. Conforme falei, o Estado deve investir não somente no tratamento das vítimas e da família, mas também do abusador, do contrário, provavelmente reincidirá ao sair da prisão.

terça-feira, 1 de março de 2011

JORNAL LIBERAL - 2ª EDIÇÃO - ATO INFRACIONAL

Hoje, estive defendendo, mais uma vez, que não é mudando a legislação referente aos adolescentes que os índices de criminalidade baixarão! Não adianta tratar os efeitos, mas sim a causa. Enquanto não houver investimentos em políticas públicas referente à educação, saúde, lazer etc propiciando a minimização das desigualdes sociais, os índices de criminalidade não diminuirão. É uma questão matemática!